Desfazendo-se das amarras da relação sujeito/objeto, preferimos encarar todo ser como ambiência, ou seja, junção de espaços desterritorializados, rizomáticos, espaços que, antes de se constituir como, são espaços, são húmus. O divíduo (aquele que se divide, por oposição ao indivíduo, seja ele sujeito ou objeto), o território, a ação, a feira: tudo é ambiência.
Labels: UAI CU 1. Funarte-Rio 2007 Ueb arte iterativa Composição urbana
0 Comments:
Post a Comment
<< Home