Não é possível pensar na dualidade binária de ‘estar conectado’ e ‘não estar conectado’. O que é estar conectado? Há uma maneira de desconectar? Importa conectar-se? E se falharmos?
Uma mulher entra em um estabelecimento comercial acompanhada de outra mulher com uma câmera, que registra toda a ação: O vendedor, não apostos atrás do balcão, vem de fora e se assusta com a câmera. Passa por traz da cinegrafista, abaixa o boné escondendo o rosto e em nenhum momento ousa olhar em direção à câmera. A primeira mulher pede algo, paga, ele dá o troco. A transação termina e a câmera é desligada. Uma semana depois a mulher volta ao estabelecimento, desta vez sem câmera. O vendedor pergunta quanto ganhará pelo seu direito de imagem.
Uma mulher entra em um estabelecimento comercial acompanhada de outra mulher com uma câmera, que registra toda a ação: O vendedor, não apostos atrás do balcão, vem de fora e se assusta com a câmera. Passa por traz da cinegrafista, abaixa o boné escondendo o rosto e em nenhum momento ousa olhar em direção à câmera. A primeira mulher pede algo, paga, ele dá o troco. A transação termina e a câmera é desligada. Uma semana depois a mulher volta ao estabelecimento, desta vez sem câmera. O vendedor pergunta quanto ganhará pelo seu direito de imagem.
Labels: UAI CU 1. Funarte-Rio 2007 Ueb arte iterativa Composição urbana
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