Mar(ia-sem-ver)gonha para-fernálias. espaço piloto. UnB, Brasília, outubro de 2008

Mar(ia-sem-ver)gonha para-fernálias é uma composição/decomposição (Spinoza) urbana em espaço in-situ. A proposta questiona o espaço urbano como espaço da arte e vice-versa, e entende a cidade como Internet e vice-versa. Trata-se de composição de parafernálias (componentes eletrônicos) com rizoma de Maria-sem-vergonha e gramíneas, em telepresença, isto é, uma reflexão sobre o conceito de IA-SEM-VER.

Mar(ia-sem-ver)gonha para-fernálias.

Mar(ia-sem-ver)gonha para-fernálias

Espaço Piloto. UnB, Brasília, outubro 2008.

Havia uma espécie de silêncio entrecortado pelos sons hilários e repetitivos de nossos vídeos. Quieta, alinhada com os componentes eletrônicos abandonados como queria Manoel de Barros.

Mar(ia-sem-ver)gonha para-fernálias

Maria-sem-vergonha é um conceito que criamos partindo do rizoma de Deleuze e Guattari, buscando a síntese entre a árvore e o rizoma, já que todo rizoma, em seu detalhe, é meio árvore e toda árvore, em sua amplitude, é meio rizoma. Performers: Maicyra Leão e Diego Azambuja

GPCI: Carla RochaFernando Aquino Martins, Márcio H. Mota, mbm, Larissa Ferreira, Diego Azambuja.

Participação especial: Maicyra Leão

Mar(ia-sem-ver)gonha para-fernálias

performer: Maicyra Leão e Diego Azambuja

Mar(ia-sem-ver)gonha para-fernálias

Espaço Piloto, UnB, outubro de 2008.

Performers: Maicyra Leão, Diego azambuja, Carlos

“Mar(ia-sem-ver)gonha para-fernálias” é uma composição/decomposição (Spinoza) urbana em espaço in-situ.

A proposta questiona o espaço urbano como espaço da arte e vice-versa, e entende a cidade como Internet e vice-versa.

Trata-se de composição de parafernálias (componentes eletrônicos) com rizoma de Maria-sem-vergonha e gramíneas, em telepresença, isto é, uma reflexão sobre o conceito de IA-SEM-VER.

Mar(ia-se-ver)gonha. Espaço Piloto. Brasília, outubro de 2008