Entre o mar perigoso e o lago da indiferença - pequenos cuidados, negligência, probidade, grande coração - cacos se unem e se refazem nos cantos empoe
Na imensa parede/prédio, o vídeo indaga. Alguém nu tem pinto? E desde quando você não pula corda? É o vento e todos correm, por que aqui o vento é polícia, palavra, cabeção e linguarudo. Pula corda nu no deserto da cidade/poder que é, ou melhor, pensa ser, Brasília. Pula corda dura, colorida, mato verde, céu azul, parede cinza, janelas que escondem o segredo. As windows se transformaram em buracos negros do imenso vídeo projetado.
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